Sim, o telefone fixo tradicional está com os dias contados no Brasil, não por um fim abrupto, mas por uma transição gradual para o regime privado e migração para tecnologias digitais (VoIP/IP), com o fim oficial das concessões de serviço público ocorrendo em 31 de dezembro de 2025, forçando empresas como Vivo e Claro a migrarem, enquanto operadoras como a Oi já encerram suas atividades fixas, com o foco mudando para celular e banda larga.
Por que está acabando?
- A maioria dos brasileiros usa o celular como principal meio de comunicação, tornando o fixo um serviço menos essencial e com baixa demanda.
- A Lei Geral de Telecomunicações (LGT) permitiu a migração das concessões de telefonia fixa (serviço público) para autorizações privadas, um processo que começou a se concretizar em 2024/2025, com a Oi sendo a primeira.
- A infraestrutura de cobre está sendo descontinuada, dando lugar a redes digitais IP, que oferecem mais flexibilidade e qualidade, conforme apontam fontes como a Sigatel e o TecMundo.
O que muda em 2025?
- As antigas concessões de STFC (Serviço Telefônico Fixo Comutado) encerram oficialmente em 31 de dezembro de 2025, com a Oi já fora e Vivo e Algar buscando a migração, segundo a TELETIME News e o Estado de Minas.
- As operadoras terão que oferecer um plano básico de celular (com franquia de internet e ligações) para substituir o serviço fixo, ou migrar para o regime de autorização privada, como feito pela Oi, que agora foca em outros setores.
Resumindo: O telefone fixo não vai sumir da noite para o dia, mas sua forma tradicional de fios de cobre está sendo substituída. A tendência é que ele se torne um serviço digital, muitas vezes atrelado à banda larga, ou seja substituído por planos de celular, com a Oi já encerrando atividades fixas e outras grandes migrando.
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